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Tudo sobre Negociações de Paz

Lula busca convencer Putin a ir a negociações de paz em Istambul

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, manifestou sua intenção de persuadir Vladimir Putin a participar de negociações de paz em Istambul, Turquia, referência essencial na tentativa de resolver o conflito com a Ucrânia. A confirmação da participação russa ainda é incerta, afetando as decisões da Ucrânia sobre sua presença no encontro. Durante a sua visita oficial à China, Lula afirmou que tentará convencer o presidente russo a comparecer ao compromisso diplomático. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, está preparado para discutir qualquer proposta, mas aguarda definições sobre a delegação da Rússia antes de confirmar sua presença.

Aliados da Ucrânia impõem ultimato à Rússia por cessar-fogo

Os aliados da Ucrânia, incluindo França, Reino Unido, Polônia, Alemanha e EUA, emitiram um ultimato à Rússia para aceitar um cessar-fogo de 30 dias, começando em 12 de maio de 2025. O chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou que a decisão agora depende do presidente Putin. Esse período é destinado para organização das negociações de paz. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e outros líderes realizaram uma reunião em Kiev e discutiram as ações em uma conversa telefônica com Donald Trump. Caso a Rússia não ceda, as sanções serão endurecidas, segundo Merz e outros líderes.

Trump exige que Putin pare ataques em Kiev

Donald Trump expressou sua frustração com os recentes ataques de mísseis da Rússia em Kiev, que resultaram na morte de nove pessoas e 63 feridos. O presidente dos EUA pediu a Vladimir Putin que suspenda os bombardeios, ressaltando a necessidade urgente de um cessar-fogo. Trump's comentário vem em um momento crítico, enquanto as negociações de paz estão em impasse, devido à recusa da Ucrânia em ceder território. O ministério da defesa russo alegou que os alvos eram indústrias de defesa, não civis, mas a dor e sofrimento em Kiev são palpáveis e inaceitáveis.

Lula perde relevância em negociações de paz com a Ucrânia

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que Luiz Inácio Lula da Silva não é mais um ator relevante nas negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia. A afirmação marca um ponto final na tentativa de Lula de se colocar como mediador. Analistas destacam que a ideologização da política externa brasileira sob Lula contribuiu para sua perda de relevância. O Brasil se afasta da tradicional neutralidade do Itamaraty, refletindo um desgaste em sua imagem internacional. A postura de Lula em favor de algumas nações contradiz a diplomacia histórica do Brasil, impactando sua capacidade de mediador global.

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